sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Encontro na casa da Marta - julho/2008

Relato da Fabiola, nossa editora chefe, sobre o encontro:


"Amigos, o sábado na casa da Martinha foi de risadas. Nicolinha, filha da Andréa Maciel, gancho para o encontro, ficou pouco, mas deu o ar da sua graça. Por falar em aparecer, sentimos falta de todos; alguns em especial: o Marcus, que havia confirmado presença (o que houve?); a Eggers, que garantiu para a Lu que ia de táxi em função da Lei de Tolerância Zero ao Álcool; a Carmen, que já havia dito que não poderia; enfim, todos os que têm se manisfestado ultimamente e até os "silenciosos". Bem, mas voltamos ao sábado. Para facilitar a compreensão do que rolou, desta vez, os relatos estão separados por núcleos de personagens, como novela mesmo.




Nicole, a Diva!


Nicolinha não é Kidman, nem estrela de cinema, mas bancou a celebridade. No começo, fez graça, ria até para quem não pedia. Uma fofa! Depois dos mimos que ganhou, emburrou: fechou a cara, ignorou os flashs. Algo tipo "leave me alone". Mamãe Andréa, louca para se atracar nas guaranás e docinhos afro-descendentes, decidiu que era hora de a filha se recolher. O tio-coruja, Alexandre, irmão da Andréa, bem que quis ficar mais um pouco, sem sucesso. Lu, então, fez o carreto até a casa da vó, onde Nicolinha fica até voltar para Brasília, no próximo dia 15.

Martinha, a anfitriã.


Henrique no colo da mãe.

Marta e o caçula Shrek, quer dizer, Eduardo.

Gente, se as festas na casa da mãe da Martinha eram boas, as na casa dela são melhores ainda! Fica calmo, Eduardo, não queremos abusar... É que a acolhida foi realmente maravilhosa. Os dois filhos menores, Henrique e Eduardo, se encarregaram de entreter a dupla dinâmica da Kertész, Pedrinho e Paulinho, com computador, máscara do Shrek e tudo mais. Felipe, o mais velho, foi forçado a promover um sarau literário acerca das obras que fez. Aos 18 anos, ele já escreveu dois livros de suspense, editados com capa dura e tudo, uma das tramas tem 800 páginas. É muita letrinha! Só deu para ler o prefácio, que já ilustra a riqueza de vocabulário e conhecimentos do guri. A Andréa, só para avacalhar, disse que ele não havia puxado a mãe... Até o dog da família se portou como manda o figurino, sem invadir a área delimitada aos convivas e fazendo festa para os pequenos.



Rê, a doida por foto.


Rê e Martinha

Renata descobriu um hobby: ampliar todas as fotos do blog da Lu. Mas todas mesmo, e em tamanho gigante. E mais: anda com elas a tiracolo, para cima e para baixo. Vocês podem imaginar a Rê circulando com as fotos dos maridos e filhos da Silvia ,da Andréa ,da Martinha, em tamanho 13 x 18 na bolsa? Antes que alguém pense bobagem, é bom avisar: isso dá idéia da importância que nossa amiga dá ao nosso passado e a nossa trajetória. Mostra com orgulho a quem quiser ver que "fim" levaram as crianças e adolescentes que dividiram com ela momentos tão preciosos de sua vida.



Kertész e as, digamos, mancadas da tarde.

Alexandre, irmão da Andréa e Patrícia.


Se nos encontros anteriores a Kertész se destacou por uma memória invejável, nesse, ela se notabilizou por outros motivos: trocou paternidades dos filhos das amigas; levou salgadinhos "ecologicamente" incorretos, recheados de carne, para a tristeza da Lu...enfim, não deu uma dentro. Mas até nesses momentos nos divertimos muito. Renato, o marido, dividiu com Eduardo as funções de paparazzi para registrar nosso encontro.


Lu, a motorista engajada.


Lu, Andréa, com Nicole no colo, e Fá.

Além de promover nossos encontros, Lu tem se notabilizado por fazer o leva-e-traz dos amigos nas reuniões. A festa é em Petrópolis, mas o amigo mora na Restinga? Que nada, "eu te levo em casa", diz a benemérita. Foi assim com a Fá, a Rê, a Andréa. Tudo bem que os caronas têm de andar em um carro cheio de pêlo de cachorro, com adesivos do tipo: adote um animal abandonado, mas é o preço da passagem. Porém, como nada é perfeito, Lu é vegetariana, o que a obriga a ficar selecionando o que comer a reunião inteira. Daí a implicância com os salgadinhos saborosos, mas nada vegetarianos da Kertész.


Fá e seus risoles

Foi da Kertész a sugestão para tirar uma foto da Fá com uma travessa de risoles, empadinhas, salgadinhos de queijo e outros quitutes para mostrar para a Cristina. Do outro lado do oceano, ela havia insinuado que a Fá levaria uma Pastelina embaixo do braço. Pastelina tudo bem, afinal, quem não brigou na fila do bar para comprar uma? Mas embaixo do braço já era demais. A coisa virou questão de honra e lá foi a Fá achar uma quituteira de mão cheia para fazer a encomenda. Dos tais salgados, que fizeram sucesso, expatriados como a Cristina não puderam nem sentir o cheiro... que pena, Cris, fica pra próxima!
















Até o nosso próximo encontro, motivado, quem sabe, por mais um nascimento ou uma simples vontade de nos vermos e jogarmos conversa fora.
Bjs
Fabíola"